O Que Nós Pensamos Diferente Dos Ocidentais E Os Orientais 1
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O Que Nós Pensamos Diferente Dos Ocidentais E Os Orientais

Existe um ano, depois do acontecimento nuclear de Fukushima, no Japão, diversos móveis ficaram sem cobertura. Em meio ao pânico geral, a única maneira que tinham os cidadãos de entrar em contato com alguém era encontrar uma cabine telefônica que funciona.

Em poucos minutos se formaram longas filas de pessoas, impacientes para falar com seus entes queridos, a começar por um telefone público. Nestas situações dramáticas, todos queriam erguer o fone de ouvido pra tranquilizar seus familiares. A ásia está destinada a se tornar a área geoestratégica mais expressivo do planeta nas próximas décadas.

Realmente, o recurso de globalização já foi conduzido há muitos anos pra poucos ocidentais a se deslocar pro Oriente pra entender, trabalhar ou criar um negócio. A tendência parece imparável, entretanto, pra diversas pessoas, a filosofia e os valores por trás das culturas milenares espalhadas neste vasto continente continuam a ser em amplo parte um mistério. Porque não tenho dúvida -e o modelo de Fukushima, mostra – se que, se bem que se corra o traço de desabar em simplificações ou generalizações, as diferenças existem. Antes de mais nada, teria que dar no pé de um correto determinismo biológico. O que muda entre os humanos é a educação e a cultura, entretanto o cérebro em si não nasce com nenhum programa pré-instalado, por deste jeito discursar, no teu disco rígido.

Falar de cérebro oriental é incorreto e, realmente, meninas chinesas adotados e educados em nossa comunidade, aprendem a perceber e a tomar decisões exatamente como nós: não há diferença. Os genes, por este sentido, não marcam. Dito isto, experimentos científicos novas têm detectado que existem alguns padrões de comportamentos típicos que caracterizam os asiáticos e ocidentais, que têm a tua origem em factores culturais e sociais. Kimio Kase, professor do Iese, é japonês e leva 38 anos em Portugal. “Tive oportunidade de contrastar as maneiras de reflexionar entre os 2 mundos e não tenho dúvida que nós somos muito diferentes”, diz.

  1. Quatrorze outubro, 2011 at 9:42
  2. quatro Participações em Eliminatórias pra Copa do Mundo
  3. 4 Aspecto físico
  4. Secretário de Interior: Samuel J. Kirkwood (1881 – 1882) – Henry M. Teller (1882 – 1885)
  5. um Tema musical
  6. 1999 – Sou do público

Kase acaba de escrever um livro muito intrigante: Asian versus western management thinking (Palgrave Macmillan) , em que se analisam as principais diferenças entre o modo de gestão e liderança nas corporações ocidentais e orientais. Escreveu o livro junto a Alesia Slocum, professora americana de Saint Louis University, e foi possível verificar, como neste momento antes de começar a digitar, suas abordagens eram opostos. Ele começou a se concentrar nos temários, ela insistia em definir o que é articulação ia ter discurso e a mensagem.

“Os ocidentais sempre necessitam se agarrar a um quadro geral de fonte e, como passo seguinte, desenvolvem os detalhes. Para os orientais, em troca, as informações são respeitáveis, e a partir daí se vai criando, de forma sucessiva, a estrutura, que surge depois. Como maneira mental, os asiáticos estão a todo o momento do específico até o genérico, enquanto que os europeus ou os americanos a toda a hora têm um esquema pela cabeça e depois se vão fixando, em um segundo instante, os elementos secundários”.

Em sua obra, Kase foi verificado como no Oriente predomina um modo de gestão das empresas de tipo indutivo: é expressar, que se analisam as ocorrências por meio de contextos que não obedecem necessariamente a uma lógica prévia. Qualquer um que tenha passado alguma temporada pela Ásia terá feito suas próprias idéias sobre isso.

Mas a novidade é que existe uma vasta literatura científica que, pela primeira vez, tentou-se checar essas diferentes hipóteses. Takahiko Masuda, da Universidade de Alberta, no Canadá, tem conduzido incalculáveis experimentos no âmbito da percepção. Masuda, -que salienta que fisiologicamente somos todos aproximados – pediu a grupos de ocidentais e orientais, que sometieran a diferentes provas.

Em uma, os membros tinham diante de uma imagem de um desenho que tinha representado um grupo de pessoas. Deveriam fixar-se pela frase do sujeito que estava situado no primeiro plano. Pois bem, foi possível ver como os asiáticos dedicavam mais tempo a examinar as figuras do fundo, que os norte-americanos.

Em outro experimento, foi-lhes ensinado pros 2 grupos uma vinheta com cenas submarinas durante alguns minutos. Perante as dúvidas a respeito do que se lembravam, os ocidentais costumavam responder algo como “eu vi uma truta na esquerda”. Em troca, os japoneses contestaban então: “vi uma corrente marinha, a água era verde e tinha pedras no fundo.”.