'Mr. Robô', Quando São Elas Que Mandam 1
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‘Mr. Robô’, Quando São Elas Que Mandam

Poucas séries que representam o mundo corporativo, como o está fazendo Mr. Robô. Um universo que parecia interditado às mulheres, todavia que o criador da série, Sam Esmail, não hesita em mostrar-se como um terreno em que elas irão ganhando terreno.

por ocasião do lançamento do dvd e blu-ray do pack com a primeira e segunda temporadas de Mr. DiaInternacionalDeLaMujer nada melhor do que ouvir os personagens da série. É Mr. Robô uma série feminista, que fala do empoderamento feminino, que competição por aprensentar uma realidade que parece que não exista? Christian Slater, Carly Chaikin e Portia Doubleday estão convencidos disso. Christian Slater, que interpreta o pai de Elliott, não tem incerteza em mostrar que Mr. Robô representa com absoluta confiabilidade o mundo empresarial altamente competitivo em que trabalham mulheres com poder.

“Sam Esmail respeita as mulheres. Na série temos roteiristas mulheres que estão trazendo muita fato. Não há dúvida que a Sam lhe interessa salientar estas ocorrências de mulheres no universo dos negócios tão autênticas quanto possível. Ele reflete o que realmente está acontecendo, através dos protagonistas de Darlene (Carly Chaikin) e Angela (Portia Doubleday). Por correto, Darlene é uma verdadeira badass.

Eu gosto este protagonista e acho que vai ser emocionante pra procurar a tua viagem e acompanhar para onde vai”. É uma das mulheres mais malotas da grade televisiva, Darlene, a hacker de Mr. Robô. Diz Carly Chaikin de seu personagem “muito mais malvada (badass) na segunda temporada”. E, com toda certeza, vejamos a Darlene com bem mais leite mau pela terceira entrega.

  • Pré-escolar Particulares: Quatrorze
  • Universidade de pós-Graduação de Ciências Empresariais de Talal Abu-Ghazaleh, (Jordânia)
  • 8 polegadas: 241,3×117,5×362 mm (9,5×4,624×14,25 cm)
  • Falta de suor

“Eu amo de interpretar mulheres com poder. Você tem mais campo pra desenvolvê-las e algumas camadas mais por achar. É interessante interpretar uma destas meninas que não se perdem pelo caminho. Assim como é envolvente descobrir estes momentos de vulnerabilidade e pavor que tem Darlene.

Com uma mulher que sabe que é um pouco badass, você sabe que vai te conceder bem mais de si do que se é, simplesmente, uma mulher tímida ou fraco. Poder pesquisar todas essas facetas faz com que o meu serviço em Mr. Robô seja realmente envolvente”. A atriz não tem dúvida em sobressair também que o criador de Mr.

Robô, Sam Esmail, fala de mulheres reais. “Há várias mulheres que trabalham no campo da tecnologia ou que são mulheres relevantes no mundo corporativo. Estas mulheres são mais fortes do que os diversos homens em seus próprios cargos. Não acho que Sam Esmail ter escrito a série como uma declaração sobre isto estas mulheres, ou que tenha local a uma mulher, por alguma explicação. Ele fala de uma coisa que existe de verdade. Há verdadeiras meninas badass no mundo da pirataria e no mundo corporativo.

Entretanto, para ele, não acho que se trate de homens ou mulheres, é só que, algumas vezes, as mulheres são bem mais poderosas do que os homens. E nesse lugar há um protagonista que não tem pavor de ser em vista disso. Angela (Portia Doubleday) se comporta desta forma por este mundo corporativo.