Mais De Um Terço Do Investimento, De Novo, A Catalunha E Andaluzia 1
Finança

Mais De Um Terço Do Investimento, De Novo, A Catalunha E Andaluzia

Catalunha voltará a ser a comunidade mais graciosa com o investimento estatal, visto que terá um 18,59% do total, ou o que é o mesmo, 23.134,três milhões de euros. Para executar o tratado do presidente do Governo, que se reflete no Estatuto catalão, os Orçamentos dotações previstas por 2.742 milhões de euros para investimentos na região. Mas a esta quantia, você deve incorporar uma partida para “projetos pendentes e estipular as portagens de auto-estradas” por um montante de 391,8 milhões de euros.

Andaluzia, por tua parte, tem garantida a 17,8% do investimento regionalizable do Estado, que representam cerca de 3.000 milhões de euros. Apenas estas duas comunidades se alimentam, sendo assim, mais de 35% do investimento estatal. Mas não são as únicas regiões que têm garantidas investimento por lei. O café para todos se estende espanha, Baleares e de Castela e Leão, cujos textos legais assim como lhes prometem um percentual fixo pela repartição do bolo estadual.

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O “sudoku”, como no teu dia qualificou Solbes o problema de conciliar esses compromissos estatutários, com a justa repartição do investimento avança no grau de dificuldade. Segundo o Orçamento pra 2011, Aragão receberá 536,quarenta e três milhões, 3,2% do total. Castela e Leão, berço do presidente do Governo, terá 1.755 milhões, 10,5% do total.

E Baleares somente tem atribuído 0,9%, 183 milhões, todavia terá uma partida adicional de mais de 128 milhões. Apenas os compromissos regionais comem desse modo, mais da metade do investimento regionalizable. O que sobra é dividido entre o resto.

Para o encerramento do ano, intensificaram-se os apelos à opinião pública para “acrescentar a disputa do Iraque” e, na ONU, circularam rumores de que Washington estava orquestando uma nova abordagem militar contra o país. A estratégia americana no Médio Oriente tem sido bastante conexo, desde a batalha dos Seis Dias, em 1967. Seus três pilares são o petróleo, Israel e a constância. A ordem de prioridade pode não ser a toda a hora o mesmo, porém os 3 permanecem constantes. Sob o Governo de Clinton, por uma união de razões de política nacional, pretensão pessoal e planejamento estratégico, não havia dúvidas de que Israel era, de distanciado, o mais relevante.

Conduzir as tortuosas negociações do método de Oslo foi a prioridade da política externa de Clinton. Para isso foi necessária a formação e consolidação de uma forte dependência do líder palestino com ligação aos EUA, apesar de, simultaneamente, se mantinha e até mesmo ficou robusto a “relação especial” entre os Estados unidos e Israel. Mas, no que seria o último enorme fracasso do Governo Clinton, as negociações falharam.

Bush e seus funcionários tinham uma abordagem inteiramente diferenciado da tríade de interesses estratégicos norte-americanos no Oriente Médio. Este não era um Governo ou de um presidente – que tivesse laços políticos duradouros com Israel, com forças pró Israel dentro dos Estados unidos ou com a comunidade judaica norte-americano.

o Seu principal interesse é o petróleo, não Israel. Este não era um Governo que simplesmente apoiasse a indústria de petróleo (no fim de contas, o que um Governo norte-americano depois da Segunda Guerra Mundial não entendeu a seriedade do petróleo?). Estas eram pessoas cujas fortunas pessoais e familiares estavam intimamente ligadas ao destino do “Big Oil”. Não é que apóiam a indústria do petróleo: eram a indústria do petróleo.