A Agonia De Blackberry
A ação da corporação chegou a ser cotado a 123 dólares nos soalhos, hoje é vendido a seis dólares. O verão passado anunciou uma nova rodada de demissões, a maioria na especialidade de dispositivos. É tentador pôr o ponto de inflexão de Blackberry em 2007, o ano em que Steve Jobs contou na primeira vez o iPhone. Seria um erro. No livro Losing the Signal, o jornalista do The Globe and Mail Sejam Silcoff explica a grande indiferença com que os fundadores da empresa reagiram perante o novo concorrente.
Dito de forma diferente, com um telefone de menor liberdade, sem teclado físico, e que não estava preparado para a corporação, o iPhone de 2007 não parecia um rival a ter em conta. Mike Lazaridis, fundador da companhia, em 1984, e presidente até o ano de 2012, a única coisa que lhe chamou a atenção foi que a Apple apostase por um navegador capaz de exibir páginas da web completas. Os operadores com que o Blackberry, que tinha chegado a acordos de distribuição até então se mostravam avessos a esta prática, devido ao alto consumo, o que representava pras redes de fatos. Um ano mais tarde, a avaliação dos primeiros telefones com sistema operacional Android seria a mesma.
Alguns dos primeiros modelos contavam com teclado físico, mas nada que pudesse aproximar-se em propriedade, segurança e potência para os milhões de telefones Blackberry colocava nos bolsos de executivos ou funcionários do governo. Não, a inflexão de Blackberry, o ponto que marca o começo do declínio, não chegou em 2007 ou em 2008. Há que procurá-lo no encerramento do ano de 2010. Até deste jeito, as vendas de dispositivos seguiram a amadurecer trimestre a trimestre.
- Mariana web site oficial do Orbegoso (discussão) 02:34 20 set 2012 (UTC) Mariana
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- 03 Dr. Stewart[editar]
- No homem há uma dimensão ética
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- dois Diretores da Apple (2018)[63]
O faziam, além disso, com uma progressão única na indústria. Enquanto os smartphones Apple e o Google estavam dominados por ciclos de vendas sazonais -picos ao longo do natal e um mercado mais apático durante o resto do ano – Blackberry, graças ao mercado empresarial e governamental, manteve um avanço frequente.
A empresa não estava cega. O smartphone começou a substituir o telefone tradicional no bolso do comprador doméstico, e este era um mercado em que a Apple ou Google tinham melhor reputação. Blackberry tratou de manobrar lançar no mercado inúmeros modelos de celular com tela sensível ao toque, renovando teu sistema operacional, apostando em serviços de música ou melhores câmeras de fotos.
Mas esta foi uma aposta adicional a esse núcleo, que seguiam sem seguro e impenetrável. Parafraseando a famosa campanha da IBM -uma corporação com a qual já você pode traçar muitos paralelos – a nenhum gerente de tecnologia de uma vasto organização lhe despedirían por escolher o Blackberry. Enquanto essa máxima seguisse sendo certa, tudo iria bem. A estratégia de expansão funcionou em alguns países. Portugal, tendo como exemplo, rapidamente se tornou um dos redutos da multinacional canadense.